É uma forma de intervenção que tem como objetivo viabilizar a ressocialização de pessoas que passam por dificuldades emocionais, com objetivo de impedir internações psiquiátricas e agudização da doença. Nesse caso, o atendimento não acontece no consultório, acontece no dia-a-dia do paciente em seus locais de apreciação, podendo ser na residência, em parques, praças ou locais de escolha do paciente. 

Se enquadra muito bem para as pessoas que possuem uma mobilidade reduzida pois, podem receber atendimento em sua própria residência ou crianças portadoras de necessidades especiais, que precisem de auxílio escolar. 

Uma das vantagens é poder intervir nesse contexto cotidiano, ou seja, ter uma percepção mais ampla da realidade e promover intervenções no exato momento em que elas foram percebidas. 

Público alvo: Pessoas com mobilidade reduzida, que precisem de auxílio em ambientes e contextos específicos, pessoas com fobia social e dificuldade de sair de casa. Pessoas que necessitem de auxílio na reinserção do ambiente (ressocialização), como indivíduos que passaram por períodos longos de internação psiquiátrica.